Odyssey Marine Article...

aquanut

Bronze Member
Jul 12, 2005
2,162
1,578
Sebastian, Florida
Detector(s) used
Fisher CZ21, Tesoro Tiger Shark
Alexandre, I'm not at liberty to disclose any further information on these finds to satisfy either my ego or your curiousity. There are others to consider and since we aren't funded or salaried by the state and the state has proven it will not issue permits, those wrecks will remain "unknown".
Aquanut
 

Salvor6

Silver Member
Feb 5, 2005
3,755
2,171
Port Richey, Florida
Detector(s) used
Aquapulse, J.W. Fisher Proton 3, Pulse Star II, Detector Pro Headhunter, AK-47
Primary Interest:
Shipwrecks
Alexandre, to answer one of your questions to Filipe: "will Odyssey excavate any wrecks without treasure?" They already have. Thats the problem with archies that criticize without doing their research.
In 2003 Odyssey found a 19th century wreck off the coast of Florida filled with ceramics. Two years later they visited the site again and were appaled at the destruction that trawling nets did. Odyssey decided to perform "rescue archaeology" of the wreck and it is ALL on display at their museum. NOT ONE PIECE WAS SOLD! It is known as the blue china wreck if you have not heard.
 

trinidad

Full Member
Dec 28, 2008
178
0
Vox veritas said:
About Odyssey, they planted storm and now we see all the results. And this can not be denied. They razed and alarmed institutions, universities, UNESCO, the international community of archaeologists giving weapons where and when did not. Have aroused the sleeping lion. Nice work for treasure hunters.
Cheers VV

Well, I've been over the Odyssey presence in Spain for a long time and I didn't see they alarmed or razed all those institutions. What I've seen was a kind of organised group of people alarming with the presence of Odyssey in Spain. This group (actually three or four persons) went to the media to be the stars of the day. They didn't care about saying the truth or lying loud and clear (about the position where Odyssey found the Black Swan, showing a photograph with a coin in a hand that was taken from an old web page assuring it was taken at the Gibraltar airport, etc, etc). And I think they make this big noise trying to hide something else on they where involved and that has something to do with a wild treasure hunting on the Cadiz Bay, but this is just a theory I cant prove at this moment. Odyssey didn't give any weapon to anybody. The real weapons were aboard other boat that has nothing to do with Odyssey and a lot to do with the noisy group that spent a lot of time and energy pointing at Odyssey trying to cover with a mist a real case of looting.
 

Alexandre

Bronze Member
Oct 21, 2009
1,047
435
Lisbon
Seahunter said:
Alexandre
If you have found all these wrecks and you are a archaeologist, then I am sure you have photographed everything and have reports on everything you have recovered, or have you recovered or learned anything? Publishing your photos and reports here on tnet will actually give you some credibility.
Seahunter


Sure thing.


Scientific papers


1) GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (1998) "Intervenção de Emergência na Baía de Angra do Heroísmo” in Al-madan, II série, nº 7, 1998. Centro de Arqueologia de Almada, pp. 126 e 128.

2) ALVES, Francisco & MONTEIRO, Paulo (1999) "Arqueologia Subaquática" in MATOS, Artur ed. Enciclopédia Açoriana. Lisboa: Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa/Universidade Católica, p. 87.

3) ALVES, Francisco, GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (1999) "Estratégias e metodologias da intervenção arqueológica subaquática no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores)" in Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 199-210.

4) GARCIA, Catarina, MONTEIRO, Paulo & PHANEUF, Erik (1999) "Os destroços dos navios Angra C e D descobertos durante a intervenção arqueológica subaquática realizada no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores)" in Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 211-232.

5) MONTEIRO, Paulo (1999) "Os destroços dos navios Angra C e D descobertos durante a intervenção arqueológica subaquática realizada no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores). Discussão preliminar" in Revista
Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 233- 261.

6) MONTEIRO, Paulo (2000) "Carta Arqueológica Subaquática dos Açores: metodologia, utilização e resultados na gestão do património cultural subaquático" in Actas do 3º Congresso de Arqueologia Peninsular, vol. VIII. Porto: ADECAP/Universidade de Trás-os-Montes, pp. 497-523.

7) MONTEIRO, Paulo (2000) "Angra D: the survey, excavation and dismantling of an Iberian seagoing ship (Azores, Portugal)" in Proceedings of the 33rd Conference on Historical and Underwater Archaeology. Society for Historical Archaeology, 4 a 9 de Janeiro de 2000, Quebec City.

8) MONTEIRO, Paulo (2000) "The expansion of the North African corsair activity from the Mediterranean into the Azores islands and the Atlantic in the early 17th century: fear, loath and naval war" in Proceedings of the 8th International Congress on Graeco-Oriental and African
Studies. Atenas: Institute for Graeco-Oriental and African Studies.

9) MONTEIRO, Paulo (2000) "The Azores underwater cultural heritage: strategies, surveys, excavations and results (1995-2000)" in Proceedings of the 6th Annual Meeting of the European Association of Archaeologists. Lisboa: European Association of Archaeologists.

10) MONTEIRO, Paulo (2000) "A perda do galeão São Pantaleão (1651): um naufrágio da Companhia Geral do Comércio do Brasil nos Açores" in As ilhas e o Brasil - Actas do VI Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas. Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico/Secretaria Regional do Turismo e Cultura, pp. 215-240.

11) GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (2001), "The excavation and dismantling of Angra D, a probable Iberian seagoing ship, Angra bay, Terceira Island, Azores, Portugal. Preliminary assessment" in Alves, F., ed., Proceedings of the International Symposium on Archaeology of Medieval and Modern Ships of Iberian-Atlantic Tradition – Hull remains, manuscripts and ethnographic sources: a comparative approach (Lisboa, 7-9 de Setembro de 1998). Trabalhos de Arqueologia, 18: 431-447. Instituto Português de Arqueologia, Lisboa.

12) MONTEIRO, Paulo, PINHEIRO, Sérgio & ALVES, Francisco (2007) "Arade 23: arqueografia preliminar de um naufrágio estuarino" in Xelb 8 (2008) - Actas do 5º Encontro de Arqueologia do Algarve. Câmara Municipal de Silves, pp. 355-363.

13) MONTEIRO, Paulo, PINHEIRO, Sérgio & ALVES, Francisco (2007) "Arade 23: a arqueografia de um naufrágio através de Site Recorder 4: problemática e metodologia" in Congresso de Aplicações Informáticas à Arqueologia – CAAPortugal 2007. Leiria: Associação para o Desenvolvimento das Aplicações Informáticas e Novas Tecnologias Aplicadas à Arqueologia, 2008.

14) MONTEIRO, Paulo (2007), "O naufrágio do vapor Lidador na ilha Terceira, Açores (1878):relatório preliminar", in Al-madan, II série, nº 15, 2007, Adenda electrónica. Centro de Arqueologia de Almada, pp.1-2.

15) MONTEIRO, Paulo (2007), "Canhões na Roca: Análise Preliminar de um Conjunto Submerso de Peças de Artilharia", in Al-madan, II série, nº 15, 2007. Centro de Arqueologia de Almada, pp. 158-160.

16) MONTEIRO, Paulo (2008) “Rotas, escalas e comércio: proposta teórica para um modelo de navegação Ibero-atlântica na Antiguidade” in Actas do Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2008.

17) MONTEIRO, Paulo & PINHEIRO, Sérgio (2008) “O naufrágio da Nuestra Señora del Rosário (1589): uma nau da prata perdida nas costas de Tróia” in Actas do Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2008.

18) MONTEIRO, Paulo (2008) “Da nota de rodapé ao monte de lastro: naufrágios ibéricos na área dos Açores (1526-1906)”, in Symposium Os Naufrágios Portugueses e Espanhóis no Arquipélago dos Açores/Naufragios de Buques Españoles y Portugueses en el Archipiélago de
las Azores, co-organizado pelas Academia de Marinha e Fundácion Iberoamericana para el Fomento de la Cultura y Ciencias del Mar. Lisboa, 04 a 07 de Novembro de 2008, pp. 43-97.

19) ALVES, Francisco, MONTEIRO, Paulo & PINHEIRO, Sérgio (2008) Relatório da campanha de arqueografia preliminar dos destroços do navio Arade 23. Trabalhos da DANS nº 44. Lisboa: Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR)/Divisão de
Arqueologia Náutica e Subaquática (DANS).

20) ALVES, Francisco & MONTEIRO, Paulo (2009) Assessment on the Arade 23 wreck site: 2007-2008. in MANDERS, Martijn et al eds. MACHU (Managing Cultural Heritage Underwater: a maritime research project funded by the European Union Culture 2000 Programme) num. 2. Rotterdam: Educom Publishers BV, pp. 16-17.

21) MONTEIRO, Paulo (2009) “O naufrágio do navio da VOC Schoonhoven na costa de Melides, Grândola (1626)” in Actas do 1º Encontro de Arqueologia e História de Alcácer do Sal: Tributo a João Faria (22, 23 e 24 de Maio de 2009). Alcácer do Sal: Câmara de Alcácer do Sal, no prelo.

22) MONTEIRO, Paulo (2009) “O afundamento do galeão da frota do Brasil São Francisco pela esquadra inglesa do Parlamento (Sesimbra, 1650)” in Actas do II Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2009.


Reports

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática Preventiva e de Emergência na baía de Angra do Heroísmo (1995), MAH (Museu de Angra do Heroísmo).

Relatório Preliminar sobre a Recuperação de uma Boca de Fogo Quinhentista (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática na baía de Angra: Relatório Preliminar, em co-autoria com GARCIA, Catarina (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática na baía de Angra: Relatório Final, em co-autoria com GARCIA, Catarina (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática em Santa Cruz das Flores: Relatório Preliminar. (1997), MAH.

Projecto de Posicionamento e Inventariação das Âncoras do Monte Brasil. (1997), MAH.

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática. Fragata L'Astrée (1796), Ilha do Pico, Açores. (1998), CNANS.

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática Prospectiva de Emergência na baía da Horta, Ilha do Faial, Açores. (1999), CNANS.

Intervenção Arqueológica Subaquática Prospectiva de Emergência na baía da Horta, Ilha do Faial, Açores: Relatório Final. (1999), CNANS.

O naufrágio da nau da Carreira da Índia Nossa Senhora da Luz (1615): caracterização histórico-arqueológica (1999), CNANS.

Carta Arqueológica Subaquática dos Açores: metodologia e sua aplicação prática (1999), DRC (Direcção Regional de Cultura, Açores):

Projecto de Implementação de Reservas Arqueológicas Subaquáticas na Região Autónoma dos Açores (2000), DRC.

Intervenção Arqueológica Subaquática de Emergência na baía da Calheta, Ilha de São Jorge, Açores. Fragata HMS Pallas (1783): relatório preliminar. (1999), DRC.

Análise preliminar do conjunto de peças de artilharia submersas na Baixa do Broeiro, Cabo da Roca. (2007)

Public Presentations

Incentivos ao uso da arqueologia subaquática nas nossas escolas. Seminário Os Oceanos e a Escola, Programa Oceanofilia, EXPO'98, 14 a 15 de Novembro de 1995, Estoril

A arqueologia subaquática nos Açores. 11º Encontro Nacional de Mergulho, 1 de Março de 1996, Ponta Delgada

A arqueologia subaquática nos Açores e a sua importância para as ilhas do Grupo Ocidental. Museu das Flores, 1 e 2 de Agosto de 1997, Santa Cruz das Flores

A arqueologia subaquática nos Açores. Escola Preparatória C+S de Angra do Heroísmo, 5 de Novembro de 1997.

A arqueologia subaquática nos Açores e a sua importância para as ilhas do Grupo Central Museu de São Jorge, 25 e 26 de Novembro de 2000, Calheta de São Jorge.

Os Açores na encruzilhada da rota da prata e das riquezas do Novo Mundo: naufrágios, batalhas, mitos, história e lendas. EGEAC/Câmara Municipal de Lisboa - DANS-IGESPAR, 3 de Novembro de 2007, Padrão dos Descobrimentos, Lisboa


Diving and generic magazine and newspaper articles



“O que é a Arqueologia?”, A União, 25 de Novembro de 1995

“O que não é a Arqueologia Subaquática?”, A União, 02 de Dezembro de 1995

“A Armada da VOC no Faial em 1673”, A União, 16 e 23 de Dezembro de 1995

“O império espanhol e a sua articulação naval com o Novo Mundo”, A União, 06 de Janeiro de 1996

“A intervenção arqueológica de urgência na baía de Angra do Heroísmo”, A União, 13 de Janeiro de 1996

“A iniquidade do Dec-Lei 289/93 e a defesa dos interesses dos Açores”, A União, 20 de Janeiro de 1996

“O naufrágio do galeão São Pantaleão em Água de Pau, São Miguel”, A União, 27 de Janeiro de 1996

“A documentação histórica de naufrágios”, A União, 03 de Fevereiro de 1996

“O naufrágio do vapor Lidador”, A União, 10 de Fevereiro de 1996

“INA - o Institute of Nautical Archaeology nos Açores”, A União, 17 de Fevereiro de 1996

“O naufrágio do Slavonia na ilha das Flores”, A União, 24 de Fevereiro de 1996

“A insuportável leveza da lei e a defesa dos interesses dos Açores”, Notícias do Mar, Março de 1996

“A jazida arqueológica de Aveiro A”, A União, 9 de Março de 1996

“O equívoco do C.S.S. Alabama”, A União, 23 de Março de 1996

“Um naufrágio da Carreira das Índias”, A União, 23 de Março de 1996

“A protecção jurídica do património cultural subaquático”, A União, 30 de Março de 1996

“Baía de Angra - uma intervenção inadiável”, Notícias do Mar, Abril de 1996

“O mergulho na Arqueologia”, A União, 06 e 13 de Abril de 1996

“Anatomia de um naufrágio”, A União, 20 de Abril de 1996

“O mito do ouro espanhol na paragem do Corvo”, A União, 27 de Abril de 1996

“O naufrágio do São Pantaleão”, Notícias do Mar, Maio de 1996

“Uma caçada real”, A União, 04 de Maio de 1996

“E se falássemos de património?”, A União, 11 de Maio de 1996

“A prospecção electrónica em Arqueologia”, A União, 18 de Maio de 1996

“Uma ilha à venda?”, A União, 25 de Maio de 1996

“O naufrágio do navio espanhol Poderoso”, A União, 01 de Junho de 1996

“A conservação do património submerso”, A União, 08 de Junho de 1996

“Portos e ancoradouros da ilha Terceira”, A União, 15 de Junho de 1996

“O naufrágio da nau Chagas”, A União, 22 de Junho de 1996

“Os naufrágios da Baía de Angra”, A União, 29 de Junho de 1996

“O pioneirismo de Baptista de Lima”, A União, 06 de Julho de 1996

“A artilharia em Arqueologia”, A União, 20 de Julho de 1996

“O naufrágio do Padre António Vieira”, A União, 24 de Agosto de 1996

“Os naufrágios do ouro do Brasil””, A União, 31 de Agosto de 1996

“A prospecção nas baías de Angra”, A União, 7 de Setembro de 1996

“Os navios do descobrimento dos Açores”, A União, 14 de Setembro de 1996

“O turismo e o património subaquático”, A União, 21 de Setembro de 1996

“Dois naufrágios da Restauração”, A União, 28 de Setembro de 1996

“Jewels in the midst of lava coral”, Revista de bordo SATA-Air Açores, Inverno 1996

“Naufrágios na Baía de Angra”, Mundo Submerso Magazine, nº 4, Outubro de 1996

“A Lex Rhodia”, A União, 12 de Outubro de 1996

“À Flor do Mar”, A União, 19 de Outubro de 1996

“A New Era”, A União, 26 de Outubro de 1996

“O potencial arqueológico da baía de Angra”, Notícias do Mar, Outubro de 1996

“A prospecção em Arqueologia Subaquática”, Notícias do Mar, Novembro de 1996

“Baía de Angra - reserva arqueológica?”, A União, 2 e 9 de Novembro de 1996

“Naufrágios de São Jorge”, A União, 16 de Novembro de 1996

“Naufrágios do Pico e da Graciosa”, A União, 30 de Novembro de 1996

“As ilhas dos tesouros”, Notícias do Mar, Dezembro de 1996

“Naufrágios do Faial”, A União, 7 de Dezembro de 1996

“Naufrágios de São Miguel”, A União, 21 de Dezembro de 1996

“O afundamento do l’Océan”, A União, 22 e 28 de Fevereiro de 1997

“O naufrágio do Run’Her e a Guerra Civil Americana”, A União, 8 de Março de 1997

“A conservação do património submerso”, Notícias do Mar, Março de 1997

“Métodos de datação de naufrágios”, A União, 22 de Março de 1997

“Angra e o seu porto”, A União, 29 de Março de 1997

“A pilhagem do Porto Santo”, A União, 19 de Abril de 1997

“A nova lei da arqueologia subaquática”, A União, 26 de Abril de 1997

“Marinas e arqueologia”, Diário Insular, 26 de Abril de 1997

“1591 - O Revenge”, A União, 3 de Maio de 1997

“1591 - As frotas espanholas”, A União, 10 de Maio de 1997

“1591 - A batalha naval”, A União, 17 de Maio de 1997

“1591 - A tempestade e os naufrágios”, A União, 24 de Maio de 1997

“O ‘cemitério’ das âncoras”, A União, 31 de Maio de 1997

“As naus da Carreira das Índias”, A União, 21 de Junho de 1997

“O afundamento do U-581”, A União, 28 de Junho de 1997

“O naufrágio da fragata Astrea”, A União, 5 de Julho de 1997

“O naufrágio da barca Bidart”, A União, 12 de Julho de 1997

“O naufrágio do bergantim John”, A União, 26 de Julho de 1997

“O naufrágio da barca Brillant nas Flores”, A União, 9 de Agosto de 1997

“Estrelas e astrolábios”, A União, 20 de Setembro de 1997

“A UNESCO e os naufrágios profundos”, A União, 27 de Setembro de 1997

“O naufrágio da Nuestra Señora de las Angustias y San Jose”, A União, 4 de Outubro de 1997

“O naufrágio do Nuestra Señora de las Mercedes”, A União, 11 de Outubro de 1997

“Corsários argentinos nos Açores”, A União, 25 de Outubro de 1997

“Os destroços de ANGRA B”, A União, 15 de Novembro de 1997

“Dois naufrágios quatrocentistas em Angra”, A União, 22 de Novembro de 1997

“Moçambique a saque?”, A União, 24 de Janeiro de 1998

“Às bombas”, A União, 31 de Janeiro de 1998

“Expedição às Flores”, A União, 21 de Fevereiro de 1998

“Naufrágios brasileiros e turismo subaquático”, A União, 14 de Março de 1998

“ O naufrágio do galeão Sacramento (1668)”, A União, 21 de Março de 1998

“A construção naval portuguesa”, A União, de 3 e 11 de Abril de 1998

“Uma análise preliminar do naufrágio ANGRA D”, A União, 18 de Abril de 1998

“A conservação de madeiras encharcadas”, A União, 24 de Abril de 1998
 

Vox veritas

Bronze Member
Aug 2, 2008
1,077
269
Primary Interest:
All Treasure Hunting
trinidad said:
Vox veritas said:
About Odyssey, they planted storm and now we see all the results. And this can not be denied. They razed and alarmed institutions, universities, UNESCO, the international community of archaeologists giving weapons where and when did not. Have aroused the sleeping lion. Nice work for treasure hunters.
Cheers VV

Well, I've been over the Odyssey presence in Spain for a long time and I didn't see they alarmed or razed all those institutions. What I've seen was a kind of organised group of people alarming with the presence of Odyssey in Spain. This group (actually three or four persons) went to the media to be the stars of the day. They didn't care about saying the truth or lying loud and clear (about the position where Odyssey found the Black Swan, showing a photograph with a coin in a hand that was taken from an old web page assuring it was taken at the Gibraltar airport, etc, etc). And I think they make this big noise trying to hide something else on they where involved and that has something to do with a wild treasure hunting on the Cadiz Bay, but this is just a theory I cant prove at this moment. Odyssey didn't give any weapon to anybody. The real weapons were aboard other boat that has nothing to do with Odyssey and a lot to do with the noisy group that spent a lot of time and energy pointing at Odyssey trying to cover with a mist a real case of looting.


Trinidad,
about Odyssey was evidence that lied. When asserted that an agreement was reached with the Government of Andalucia (Junta de Andalucia) those issued a press release denying. When they said they were "working" with the Odyssey Explorer, Pipe Sarmiento took a picture seeing that was docked. To prove he used a newspaper of Gibraltar becoming clear that they were "not working" and they were lying. He later published this photo.
Luckily there is abundant documentation of this and in previous investigations orchestrated by the police operation to sweep these people, many gory details, including precisely, since 2005 it was negotiating with Spanish and Portuguese institutional support, to recover the Mercedes with the Spanish Ministry of Culture. I repeat, about all this there is abundant documentation that is very telling not mere baseless gossip.
 

Vox veritas

Bronze Member
Aug 2, 2008
1,077
269
Primary Interest:
All Treasure Hunting
Alexandre said:
Seahunter said:
Alexandre
If you have found all these wrecks and you are a archaeologist, then I am sure you have photographed everything and have reports on everything you have recovered, or have you recovered or learned anything? Publishing your photos and reports here on tnet will actually give you some credibility.
Seahunter


Sure thing.


Scientific papers


1) GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (1998) "Intervenção de Emergência na Baía de Angra do Heroísmo” in Al-madan, II série, nº 7, 1998. Centro de Arqueologia de Almada, pp. 126 e 128.

2) ALVES, Francisco & MONTEIRO, Paulo (1999) "Arqueologia Subaquática" in MATOS, Artur ed. Enciclopédia Açoriana. Lisboa: Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa/Universidade Católica, p. 87.

3) ALVES, Francisco, GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (1999) "Estratégias e metodologias da intervenção arqueológica subaquática no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores)" in Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 199-210.

4) GARCIA, Catarina, MONTEIRO, Paulo & PHANEUF, Erik (1999) "Os destroços dos navios Angra C e D descobertos durante a intervenção arqueológica subaquática realizada no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores)" in Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 211-232.

5) MONTEIRO, Paulo (1999) "Os destroços dos navios Angra C e D descobertos durante a intervenção arqueológica subaquática realizada no quadro do projecto da construção de uma marina na baía de Angra do Heroísmo (Terceira, Açores). Discussão preliminar" in Revista
Portuguesa de Arqueologia, vol. 2, nº 2. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, pp. 233- 261.

6) MONTEIRO, Paulo (2000) "Carta Arqueológica Subaquática dos Açores: metodologia, utilização e resultados na gestão do património cultural subaquático" in Actas do 3º Congresso de Arqueologia Peninsular, vol. VIII. Porto: ADECAP/Universidade de Trás-os-Montes, pp. 497-523.

7) MONTEIRO, Paulo (2000) "Angra D: the survey, excavation and dismantling of an Iberian seagoing ship (Azores, Portugal)" in Proceedings of the 33rd Conference on Historical and Underwater Archaeology. Society for Historical Archaeology, 4 a 9 de Janeiro de 2000, Quebec City.

8) MONTEIRO, Paulo (2000) "The expansion of the North African corsair activity from the Mediterranean into the Azores islands and the Atlantic in the early 17th century: fear, loath and naval war" in Proceedings of the 8th International Congress on Graeco-Oriental and African
Studies. Atenas: Institute for Graeco-Oriental and African Studies.

9) MONTEIRO, Paulo (2000) "The Azores underwater cultural heritage: strategies, surveys, excavations and results (1995-2000)" in Proceedings of the 6th Annual Meeting of the European Association of Archaeologists. Lisboa: European Association of Archaeologists.

10) MONTEIRO, Paulo (2000) "A perda do galeão São Pantaleão (1651): um naufrágio da Companhia Geral do Comércio do Brasil nos Açores" in As ilhas e o Brasil - Actas do VI Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas. Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico/Secretaria Regional do Turismo e Cultura, pp. 215-240.

11) GARCIA, Catarina & MONTEIRO, Paulo (2001), "The excavation and dismantling of Angra D, a probable Iberian seagoing ship, Angra bay, Terceira Island, Azores, Portugal. Preliminary assessment" in Alves, F., ed., Proceedings of the International Symposium on Archaeology of Medieval and Modern Ships of Iberian-Atlantic Tradition – Hull remains, manuscripts and ethnographic sources: a comparative approach (Lisboa, 7-9 de Setembro de 1998). Trabalhos de Arqueologia, 18: 431-447. Instituto Português de Arqueologia, Lisboa.

12) MONTEIRO, Paulo, PINHEIRO, Sérgio & ALVES, Francisco (2007) "Arade 23: arqueografia preliminar de um naufrágio estuarino" in Xelb 8 (2008) - Actas do 5º Encontro de Arqueologia do Algarve. Câmara Municipal de Silves, pp. 355-363.

13) MONTEIRO, Paulo, PINHEIRO, Sérgio & ALVES, Francisco (2007) "Arade 23: a arqueografia de um naufrágio através de Site Recorder 4: problemática e metodologia" in Congresso de Aplicações Informáticas à Arqueologia – CAAPortugal 2007. Leiria: Associação para o Desenvolvimento das Aplicações Informáticas e Novas Tecnologias Aplicadas à Arqueologia, 2008.

14) MONTEIRO, Paulo (2007), "O naufrágio do vapor Lidador na ilha Terceira, Açores (1878):relatório preliminar", in Al-madan, II série, nº 15, 2007, Adenda electrónica. Centro de Arqueologia de Almada, pp.1-2.

15) MONTEIRO, Paulo (2007), "Canhões na Roca: Análise Preliminar de um Conjunto Submerso de Peças de Artilharia", in Al-madan, II série, nº 15, 2007. Centro de Arqueologia de Almada, pp. 158-160.

16) MONTEIRO, Paulo (2008) “Rotas, escalas e comércio: proposta teórica para um modelo de navegação Ibero-atlântica na Antiguidade” in Actas do Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2008.

17) MONTEIRO, Paulo & PINHEIRO, Sérgio (2008) “O naufrágio da Nuestra Señora del Rosário (1589): uma nau da prata perdida nas costas de Tróia” in Actas do Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2008.

18) MONTEIRO, Paulo (2008) “Da nota de rodapé ao monte de lastro: naufrágios ibéricos na área dos Açores (1526-1906)”, in Symposium Os Naufrágios Portugueses e Espanhóis no Arquipélago dos Açores/Naufragios de Buques Españoles y Portugueses en el Archipiélago de
las Azores, co-organizado pelas Academia de Marinha e Fundácion Iberoamericana para el Fomento de la Cultura y Ciencias del Mar. Lisboa, 04 a 07 de Novembro de 2008, pp. 43-97.

19) ALVES, Francisco, MONTEIRO, Paulo & PINHEIRO, Sérgio (2008) Relatório da campanha de arqueografia preliminar dos destroços do navio Arade 23. Trabalhos da DANS nº 44. Lisboa: Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR)/Divisão de
Arqueologia Náutica e Subaquática (DANS).

20) ALVES, Francisco & MONTEIRO, Paulo (2009) Assessment on the Arade 23 wreck site: 2007-2008. in MANDERS, Martijn et al eds. MACHU (Managing Cultural Heritage Underwater: a maritime research project funded by the European Union Culture 2000 Programme) num. 2. Rotterdam: Educom Publishers BV, pp. 16-17.

21) MONTEIRO, Paulo (2009) “O naufrágio do navio da VOC Schoonhoven na costa de Melides, Grândola (1626)” in Actas do 1º Encontro de Arqueologia e História de Alcácer do Sal: Tributo a João Faria (22, 23 e 24 de Maio de 2009). Alcácer do Sal: Câmara de Alcácer do Sal, no prelo.

22) MONTEIRO, Paulo (2009) “O afundamento do galeão da frota do Brasil São Francisco pela esquadra inglesa do Parlamento (Sesimbra, 1650)” in Actas do II Encontro de História do Alentejo Litoral (Sines), Centro Cultural Emmerico Nunes, 2009.


Reports

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática Preventiva e de Emergência na baía de Angra do Heroísmo (1995), MAH (Museu de Angra do Heroísmo).

Relatório Preliminar sobre a Recuperação de uma Boca de Fogo Quinhentista (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática na baía de Angra: Relatório Preliminar, em co-autoria com GARCIA, Catarina (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática na baía de Angra: Relatório Final, em co-autoria com GARCIA, Catarina (1996), MAH.

Intervenção Arqueológica Subaquática em Santa Cruz das Flores: Relatório Preliminar. (1997), MAH.

Projecto de Posicionamento e Inventariação das Âncoras do Monte Brasil. (1997), MAH.

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática. Fragata L'Astrée (1796), Ilha do Pico, Açores. (1998), CNANS.

Projecto de Intervenção Arqueológica Subaquática Prospectiva de Emergência na baía da Horta, Ilha do Faial, Açores. (1999), CNANS.

Intervenção Arqueológica Subaquática Prospectiva de Emergência na baía da Horta, Ilha do Faial, Açores: Relatório Final. (1999), CNANS.

O naufrágio da nau da Carreira da Índia Nossa Senhora da Luz (1615): caracterização histórico-arqueológica (1999), CNANS.

Carta Arqueológica Subaquática dos Açores: metodologia e sua aplicação prática (1999), DRC (Direcção Regional de Cultura, Açores):

Projecto de Implementação de Reservas Arqueológicas Subaquáticas na Região Autónoma dos Açores (2000), DRC.

Intervenção Arqueológica Subaquática de Emergência na baía da Calheta, Ilha de São Jorge, Açores. Fragata HMS Pallas (1783): relatório preliminar. (1999), DRC.

Análise preliminar do conjunto de peças de artilharia submersas na Baixa do Broeiro, Cabo da Roca. (2007)

Public Presentations

Incentivos ao uso da arqueologia subaquática nas nossas escolas. Seminário Os Oceanos e a Escola, Programa Oceanofilia, EXPO'98, 14 a 15 de Novembro de 1995, Estoril

A arqueologia subaquática nos Açores. 11º Encontro Nacional de Mergulho, 1 de Março de 1996, Ponta Delgada

A arqueologia subaquática nos Açores e a sua importância para as ilhas do Grupo Ocidental. Museu das Flores, 1 e 2 de Agosto de 1997, Santa Cruz das Flores

A arqueologia subaquática nos Açores. Escola Preparatória C+S de Angra do Heroísmo, 5 de Novembro de 1997.

A arqueologia subaquática nos Açores e a sua importância para as ilhas do Grupo Central Museu de São Jorge, 25 e 26 de Novembro de 2000, Calheta de São Jorge.

Os Açores na encruzilhada da rota da prata e das riquezas do Novo Mundo: naufrágios, batalhas, mitos, história e lendas. EGEAC/Câmara Municipal de Lisboa - DANS-IGESPAR, 3 de Novembro de 2007, Padrão dos Descobrimentos, Lisboa


Diving and generic magazine and newspaper articles



“O que é a Arqueologia?”, A União, 25 de Novembro de 1995

“O que não é a Arqueologia Subaquática?”, A União, 02 de Dezembro de 1995

“A Armada da VOC no Faial em 1673”, A União, 16 e 23 de Dezembro de 1995

“O império espanhol e a sua articulação naval com o Novo Mundo”, A União, 06 de Janeiro de 1996

“A intervenção arqueológica de urgência na baía de Angra do Heroísmo”, A União, 13 de Janeiro de 1996

“A iniquidade do Dec-Lei 289/93 e a defesa dos interesses dos Açores”, A União, 20 de Janeiro de 1996

“O naufrágio do galeão São Pantaleão em Água de Pau, São Miguel”, A União, 27 de Janeiro de 1996

“A documentação histórica de naufrágios”, A União, 03 de Fevereiro de 1996

“O naufrágio do vapor Lidador”, A União, 10 de Fevereiro de 1996

“INA - o Institute of Nautical Archaeology nos Açores”, A União, 17 de Fevereiro de 1996

“O naufrágio do Slavonia na ilha das Flores”, A União, 24 de Fevereiro de 1996

“A insuportável leveza da lei e a defesa dos interesses dos Açores”, Notícias do Mar, Março de 1996

“A jazida arqueológica de Aveiro A”, A União, 9 de Março de 1996

“O equívoco do C.S.S. Alabama”, A União, 23 de Março de 1996

“Um naufrágio da Carreira das Índias”, A União, 23 de Março de 1996

“A protecção jurídica do património cultural subaquático”, A União, 30 de Março de 1996

“Baía de Angra - uma intervenção inadiável”, Notícias do Mar, Abril de 1996

“O mergulho na Arqueologia”, A União, 06 e 13 de Abril de 1996

“Anatomia de um naufrágio”, A União, 20 de Abril de 1996

“O mito do ouro espanhol na paragem do Corvo”, A União, 27 de Abril de 1996

“O naufrágio do São Pantaleão”, Notícias do Mar, Maio de 1996

“Uma caçada real”, A União, 04 de Maio de 1996

“E se falássemos de património?”, A União, 11 de Maio de 1996

“A prospecção electrónica em Arqueologia”, A União, 18 de Maio de 1996

“Uma ilha à venda?”, A União, 25 de Maio de 1996

“O naufrágio do navio espanhol Poderoso”, A União, 01 de Junho de 1996

“A conservação do património submerso”, A União, 08 de Junho de 1996

“Portos e ancoradouros da ilha Terceira”, A União, 15 de Junho de 1996

“O naufrágio da nau Chagas”, A União, 22 de Junho de 1996

“Os naufrágios da Baía de Angra”, A União, 29 de Junho de 1996

“O pioneirismo de Baptista de Lima”, A União, 06 de Julho de 1996

“A artilharia em Arqueologia”, A União, 20 de Julho de 1996

“O naufrágio do Padre António Vieira”, A União, 24 de Agosto de 1996

“Os naufrágios do ouro do Brasil””, A União, 31 de Agosto de 1996

“A prospecção nas baías de Angra”, A União, 7 de Setembro de 1996

“Os navios do descobrimento dos Açores”, A União, 14 de Setembro de 1996

“O turismo e o património subaquático”, A União, 21 de Setembro de 1996

“Dois naufrágios da Restauração”, A União, 28 de Setembro de 1996

“Jewels in the midst of lava coral”, Revista de bordo SATA-Air Açores, Inverno 1996

“Naufrágios na Baía de Angra”, Mundo Submerso Magazine, nº 4, Outubro de 1996

“A Lex Rhodia”, A União, 12 de Outubro de 1996

“À Flor do Mar”, A União, 19 de Outubro de 1996

“A New Era”, A União, 26 de Outubro de 1996

“O potencial arqueológico da baía de Angra”, Notícias do Mar, Outubro de 1996

“A prospecção em Arqueologia Subaquática”, Notícias do Mar, Novembro de 1996

“Baía de Angra - reserva arqueológica?”, A União, 2 e 9 de Novembro de 1996

“Naufrágios de São Jorge”, A União, 16 de Novembro de 1996

“Naufrágios do Pico e da Graciosa”, A União, 30 de Novembro de 1996

“As ilhas dos tesouros”, Notícias do Mar, Dezembro de 1996

“Naufrágios do Faial”, A União, 7 de Dezembro de 1996

“Naufrágios de São Miguel”, A União, 21 de Dezembro de 1996

“O afundamento do l’Océan”, A União, 22 e 28 de Fevereiro de 1997

“O naufrágio do Run’Her e a Guerra Civil Americana”, A União, 8 de Março de 1997

“A conservação do património submerso”, Notícias do Mar, Março de 1997

“Métodos de datação de naufrágios”, A União, 22 de Março de 1997

“Angra e o seu porto”, A União, 29 de Março de 1997

“A pilhagem do Porto Santo”, A União, 19 de Abril de 1997

“A nova lei da arqueologia subaquática”, A União, 26 de Abril de 1997

“Marinas e arqueologia”, Diário Insular, 26 de Abril de 1997

“1591 - O Revenge”, A União, 3 de Maio de 1997

“1591 - As frotas espanholas”, A União, 10 de Maio de 1997

“1591 - A batalha naval”, A União, 17 de Maio de 1997

“1591 - A tempestade e os naufrágios”, A União, 24 de Maio de 1997

“O ‘cemitério’ das âncoras”, A União, 31 de Maio de 1997

“As naus da Carreira das Índias”, A União, 21 de Junho de 1997

“O afundamento do U-581”, A União, 28 de Junho de 1997

“O naufrágio da fragata Astrea”, A União, 5 de Julho de 1997

“O naufrágio da barca Bidart”, A União, 12 de Julho de 1997

“O naufrágio do bergantim John”, A União, 26 de Julho de 1997

“O naufrágio da barca Brillant nas Flores”, A União, 9 de Agosto de 1997

“Estrelas e astrolábios”, A União, 20 de Setembro de 1997

“A UNESCO e os naufrágios profundos”, A União, 27 de Setembro de 1997

“O naufrágio da Nuestra Señora de las Angustias y San Jose”, A União, 4 de Outubro de 1997

“O naufrágio do Nuestra Señora de las Mercedes”, A União, 11 de Outubro de 1997

“Corsários argentinos nos Açores”, A União, 25 de Outubro de 1997

“Os destroços de ANGRA B”, A União, 15 de Novembro de 1997

“Dois naufrágios quatrocentistas em Angra”, A União, 22 de Novembro de 1997

“Moçambique a saque?”, A União, 24 de Janeiro de 1998

“Às bombas”, A União, 31 de Janeiro de 1998

“Expedição às Flores”, A União, 21 de Fevereiro de 1998

“Naufrágios brasileiros e turismo subaquático”, A União, 14 de Março de 1998

“ O naufrágio do galeão Sacramento (1668)”, A União, 21 de Março de 1998

“A construção naval portuguesa”, A União, de 3 e 11 de Abril de 1998

“Uma análise preliminar do naufrágio ANGRA D”, A União, 18 de Abril de 1998

“A conservação de madeiras encharcadas”, A União, 24 de Abril de 1998

Paulo, impressive work.
 

Darren in NC

Silver Member
Apr 1, 2004
2,780
1,574
Detector(s) used
Tesoro Sand Shark, Homebuilt pulse loop
Primary Interest:
Shipwrecks
Alexandre and Aquanut, I think comparing resumes misses the point. Especially when a professional lures a hobbyist into comparing experience. Apples and oranges. It's like standing on either side of the Grand Canyon arguing that your view is better.

The point Filipe was making is that both thunters and archies have merit and can work together. Extremists mess it up for all involved.
 

Alexandre

Bronze Member
Oct 21, 2009
1,047
435
Lisbon
Here's what Filipe also said:


Filipe Castro para SUB-ARCH
mostrar detalhes 24 fev (4 dias atrás)
(...) Perhaps I did not explain myself well. I do not endorse the sale of any artifacts, and much less if it is intended to pay the excavation/destruction of an archaeological site.

What I said is that Odyssey is changing tack - probably partly because of the Mercedes gigantic blunder - and we must applaud their guts and encourage them to show their game. I will do that cheerfully, as I am pushing the UNESCO Convention Annex as the best practice rules to adopt.

Treasure hunters don't make their money from the sale of artifacts. I don't believe that Odyssey will never manage to sell all the coins from the Republic, as I don't believe that they would manage to sell many coins from the Mercedes. I think that there is actually space for some of these companies to maneuver away from the sale of artifacts.

My point is that we have spent too many years exchanging the same arguments BECAUSE treasure hunters would not show what they were doing. There were rumors and stories and artifacts for sale whose provenience we could only guess - like the astrolabe in the Museo Naval de Madrid, for example. That was all we had until now.

Now that Odyssey is making a move in our direction, I truly believe that we can pull our discussions a couple of notches up, and we encourage them to share what they know. Anything to try to improve the standards.

We don't have to sell our souls in order to have a good constructive conversations with people we strongly disagree with. :o)

You can relax. I did not sell to the enemy.
 

SEAHUNTER

Hero Member
Jan 10, 2006
841
106
PALM BEACH COUNTY,FLORIDA
Primary Interest:
All Treasure Hunting
Alexandre
A nice list, but I think you missed the point. Could you show us a report and the photos to go with it, or is that for archaeologists only? We could all learn something here if you would share with us.
Seahunter
 

aquanut

Bronze Member
Jul 12, 2005
2,162
1,578
Sebastian, Florida
Detector(s) used
Fisher CZ21, Tesoro Tiger Shark
Darren in NC said:
Alexandre and Aquanut, I think comparing resumes misses the point. Especially when a professional lures a hobbyist into comparing experience. Apples and oranges. It's like standing on either side of the Grand Canyon arguing that your view is better.

The point Filipe was making is that both thunters and archies have merit and can work together. Extremists mess it up for all involved.

Darren, I wasn't interested in, nor did I question Alexandres' resume' or integrity. I am already familiar with his background.
Aquanut
 

trinidad

Full Member
Dec 28, 2008
178
0
Veritas, I dont see the point.You tell that the Junta de Andalucía didnt give permision to Odyssey. The way you tell it it sound like Odyssey go in the middle of the night and tried to recover the Sussex. Far away from the truth. As soon as Odyssey noticed that the regional Gov. has something to do with the research and recovery of the Sussex, they get in touch and tried to get an agreement. You talk about the picture Pipe Sarmiento took but you say nothing of the fake picture of a coin in hand. Plus, working doesnt mean sailing. You can be working aboard Odyssey Explorer and not sailing on the Odyssey Explorer. It seems not big deal the "discovery" of Pipe Sarmiento. Anyway, I add the words of the Consejera of Culture from the Junta de Andalucía. I assume you understand spanish. You will read her statements and you can see that Odyssey and the Junta were talking and trying to get an agreement good for all of them. Something easy if they dont have on their backs the noisy group alarming people and media with their lies. And here you have the transcription of the words of the Consejera:

Pregunta: ininteligible.

Respuesta (Consejera): Vamos a ver. Os explico, aunque sea brevemente, porque es ...una odisea, nunca mejor dicho. Nosotros llevamos, yo creo, casi dos años trabajando de una manera seria y rigurosa en relacion con el cumplimiento de la Ley de Patrimonio que rige en la Comunidad y también, cómo no, con el cumplimiento de la Ley de Patrimonio a nivel nacional. Por tanto, coordinados con la Dirección General de Bellas Artes del Ministerio, con Julián Martínez. A lo largo de ese tiempo, y a fuerza de trabajo, de explicación y de diálogo, hemos conseguido que, tanto la empresa americana como el Ministerio de Asuntos Exteriores inglés, comprendan que además de la legislación estatal existe una legislación autonómica. Yo sé que el Estado de las Autonomías no es conocido en otros países pero aquí tenemos esa doble legislación. Por lo tanto, lo que hemos obtenido ha sido el respeto a la legalidad y el respeto a la institución Junta de Andalucía-Consejería de Cultura...Eso nos ha llevado un tiempo, pero hemos conseguido que, finalmente, es una reunión,..una de las reuniones,.. la última..., que se celebró el viernes (25 may 07), tanto la empresa como el Ministerio inglés nos expresasen su voluntad de cumplimentar todo el procedimiento necesario para llevar a cabo ..de lo que estamos hablando... que es una primera inmersión para que puedan documentarnos que efectivamente se trata del Sussex. Porque hasta ese momento no podremos autorizar ninguna otra actuación. Por lo tanto esta primera actuación está dirigida solo a la identificación del Sussex. A partir de ese momento estaremos hablando de otra cuestión, pero ahora mismo es identificarlo. Para que esa identificación se lleve a cabo tiene que haber un mínimo proyecto, por llamarlo de alguna manera, o por lo menos una metodología de trabajo que nosotros autoricemos y esa es la que estos momentos se está realizando por parte de la empresa para que sea finalmente la que rija esos trabajos. En todo momento esos trabajos, además, se van a hacer acompañados por un arqueólogo de la Junta de Andalucía, con lo cual eso nos va a garantizar que efectivamente lo que se lleve a cabo sea ese programa, esa metodología, ese proceso que previamente habremos autorizado. Esa es la situación del Sussex.

PREGUNTA: ininteligible (algo sobre la autorización por parte del Mº de AA EE)

RESPUESTA: Ha sido un proceso largo y seguramente seguirá siendo un proceso largo y complejo porque es la primera vez que está ocurriendo y, por tanto, de alguna manera, estamos sentando precedente. Una de las dificultades que había añadida era precisamente determinar la titularidad de las aguas. Si eran aguas internacionales, si eran aguas nacionales, si eran intercontinentales, si eran... o sea, determinar... determinando qué tipo de aguas eran se determinaba qué institución era la que tenía la competencia para autorizar el proceso, ¿de acuerdo?..

PREGUNTA: ¿Y las aguas son?

RESPUESTA: De las que afectan a nuestra legislación. ¿De acuerdo?
 

OP
OP
jeff k

jeff k

Bronze Member
Mar 4, 2006
1,264
18
Florida
Primary Interest:
All Treasure Hunting
Trinidad... That's right, there was an agreement with the Junta. It was the Minister of Culture Calvo that said Culture never signed the agreement. She was fired not to long after that.
 

Vox veritas

Bronze Member
Aug 2, 2008
1,077
269
Primary Interest:
All Treasure Hunting
trinidad said:
Veritas, I dont see the point.You tell that the Junta de Andalucía didnt give permision to Odyssey. The way you tell it it sound like Odyssey go in the middle of the night and tried to recover the Sussex. Far away from the truth. As soon as Odyssey noticed that the regional Gov. has something to do with the research and recovery of the Sussex, they get in touch and tried to get an agreement. You talk about the picture Pipe Sarmiento took but you say nothing of the fake picture of a coin in hand. Plus, working doesnt mean sailing. You can be working aboard Odyssey Explorer and not sailing on the Odyssey Explorer. It seems not big deal the "discovery" of Pipe Sarmiento. Anyway, I add the words of the Consejera of Culture from the Junta de Andalucía. I assume you understand spanish. You will read her statements and you can see that Odyssey and the Junta were talking and trying to get an agreement good for all of them. Something easy if they dont have on their backs the noisy group alarming people and media with their lies. And here you have the transcription of the words of the Consejera:

Pregunta: ininteligible.

Respuesta (Consejera): Vamos a ver. Os explico, aunque sea brevemente, porque es ...una odisea, nunca mejor dicho. Nosotros llevamos, yo creo, casi dos años trabajando de una manera seria y rigurosa en relacion con el cumplimiento de la Ley de Patrimonio que rige en la Comunidad y también, cómo no, con el cumplimiento de la Ley de Patrimonio a nivel nacional. Por tanto, coordinados con la Dirección General de Bellas Artes del Ministerio, con Julián Martínez. A lo largo de ese tiempo, y a fuerza de trabajo, de explicación y de diálogo, hemos conseguido que, tanto la empresa americana como el Ministerio de Asuntos Exteriores inglés, comprendan que además de la legislación estatal existe una legislación autonómica. Yo sé que el Estado de las Autonomías no es conocido en otros países pero aquí tenemos esa doble legislación. Por lo tanto, lo que hemos obtenido ha sido el respeto a la legalidad y el respeto a la institución Junta de Andalucía-Consejería de Cultura...Eso nos ha llevado un tiempo, pero hemos conseguido que, finalmente, es una reunión,..una de las reuniones,.. la última..., que se celebró el viernes (25 may 07), tanto la empresa como el Ministerio inglés nos expresasen su voluntad de cumplimentar todo el procedimiento necesario para llevar a cabo ..de lo que estamos hablando... que es una primera inmersión para que puedan documentarnos que efectivamente se trata del Sussex. Porque hasta ese momento no podremos autorizar ninguna otra actuación. Por lo tanto esta primera actuación está dirigida solo a la identificación del Sussex. A partir de ese momento estaremos hablando de otra cuestión, pero ahora mismo es identificarlo. Para que esa identificación se lleve a cabo tiene que haber un mínimo proyecto, por llamarlo de alguna manera, o por lo menos una metodología de trabajo que nosotros autoricemos y esa es la que estos momentos se está realizando por parte de la empresa para que sea finalmente la que rija esos trabajos. En todo momento esos trabajos, además, se van a hacer acompañados por un arqueólogo de la Junta de Andalucía, con lo cual eso nos va a garantizar que efectivamente lo que se lleve a cabo sea ese programa, esa metodología, ese proceso que previamente habremos autorizado. Esa es la situación del Sussex.

PREGUNTA: ininteligible (algo sobre la autorización por parte del Mº de AA EE)

RESPUESTA: Ha sido un proceso largo y seguramente seguirá siendo un proceso largo y complejo porque es la primera vez que está ocurriendo y, por tanto, de alguna manera, estamos sentando precedente. Una de las dificultades que había añadida era precisamente determinar la titularidad de las aguas. Si eran aguas internacionales, si eran aguas nacionales, si eran intercontinentales, si eran... o sea, determinar... determinando qué tipo de aguas eran se determinaba qué institución era la que tenía la competencia para autorizar el proceso, ¿de acuerdo?..

PREGUNTA: ¿Y las aguas son?

RESPUESTA: De las que afectan a nuestra legislación. ¿De acuerdo?

Trinidad, source or link please.
 

Darren in NC

Silver Member
Apr 1, 2004
2,780
1,574
Detector(s) used
Tesoro Sand Shark, Homebuilt pulse loop
Primary Interest:
Shipwrecks
aquanut said:
Darren, I wasn't interested in, nor did I question Alexandres' resume' or integrity. I am already familiar with his background.
Aquanut

I didn't think you had. I actually felt he questioned you as a hobbyist from his professional experience. Sorry, I wasn't trying to offend. I was simply hoping to point out the ongoing extremes that block out wonderful collaboration among both viewpoints. I applaud Odyssey for their commitment to both.
 

trinidad

Full Member
Dec 28, 2008
178
0
Vox, when you ask for the source or the link, it's because you don't believe what you read? This was a public press conference of the Consejera in 2007. It was recorded by, at least, five different communication media (press, radio, Tv´s). Curiously, nothing of this was released or, at least, I don't remember it was. I personally heard the statements and fix exactly with the transcription. Any comment?
 

old man

Bronze Member
Aug 12, 2003
1,773
1,709
East Coast
Alexandre said:
aquanut said:
How many wrecks have the archaeologists found? How many wrecks have the treasure hunters found?
Who has donated the most treasure and artifacts to the state and various museums? Who has enlightened the world to submerged history? I GUARANTY YOU it was NOT the archaeological community! The archaeologists have contributed greatly, but only after someone else has made the discovery. So get off your arrogant High Horse!
...Aquanut

Aquanut, here are the wrecks I have found so f

1) Angra A (late 19th century)
2) Angra B (mid-16th century)
3) Angra C (mid 17th century)
4) Angra D (late 16th century)
5) Nossa Senhora da Luz (1615)
6) HMS Pallas (1782)
7) l'Astrée (1796)
8) Lidador (1878)
9) Caroline (1901)

also, I have pinpointed the location of 4 other wrecks, which I intend to find in the near future: a Spanish galleon (1589), a VOC treasure ship (1626) and a french/spanish brig (1783).

Tell me: how many wrecks have you found so far? ;)

Alexandre, In what Countries waters is the 1589 Spanish Galleon you are looking for and what is the name of it??? Just curious.
 

MORE AND BEYOND OSSY

Bronze Member
Jul 27, 2008
1,107
47
BRISBANE
Primary Interest:
All Treasure Hunting
SWR said:
So.....getting back on topic here....what is the latest in regards to Odyssey keeping the coinage?

Short version, please :thumbsup:
SWR, every court in the land is telling them to give it back, Including the US government :dontknow:
Jeff would know when they have to comply with court.
Ossy
 

Top Member Reactions

Users who are viewing this thread

Latest Discussions

Top