Hung, this has already appeared here:
http://forum.treasurenet.com/index.php/topic,283327.0.html
We are talking about the remains of the 56 gun Portuguese sovereign vessel
Nossa Senhora Rainha dos Anjos e São Carlos. Built in 1714 for the Crown, it fought back a Turkisk fleet at the battle of Cape Matapan, in 1717, under the orders of Dom Francisco, brother of King João V.
In 1722, this
nau was coming in from Macau on a royal mission. It had been anchored off Rio de Janeiro for a month before a candle left lit inside the ship turned it ablaze. The mishap was reported by the
Gazeta de Lisboa:
"(...) tambem se receberaõ cartas do Rio de Janeiro, em que se avisa haver chegado de Macao àquelle porto em 15. de Mayo a nao chamada Rainha dos Anjos, em que vinha embarcado de volta da China Monsenhor Mezzabarba. Patriarca de Alexandria; & que em 17. de Junho succedera a desgraça de se queimar, o que procedera de se haver deixado por descuido huma vela acesa no poraó, onde se tinha ido tirar hum barco de porcelana: que a gente da terra correra à praya a embarcarse para salvar a nao, ou a fazenda, o naõ executàraõ pelo medo de 80. barris de Polvora, & 40. caixoens de granadas, que nella vinhaõ; & assim ardera duas horas antes de voar; perdendo-se neste incendio mais de hum milhaõ de cruzados em fazendas pertencentes a particulares, além do presente que o Emperador da China mandava a ElRey N. S. que Deos guarde, q se avaliava em mais de 300U cruzados".
Brazil has already said that it belongs to them:
Tesouro de nau portuguesa pertence ao Brasil, diz militar
São Paulo, 17 nov (Lusa) - O tesouro arqueológico que será resgatado de uma nau portuguesa do século 18, cujos restos foram descobertos no litoral do Rio de Janeiro, pertence ao Brasil, disse nesta terça-feira à Agência Lusa o comandante Jairo Fontenelle, do Departamento de Portos e Costas da Marinha portuguesa.
Ele disse que a legislação garante ao Brasil a propriedade de qualquer material submerso há mais de cinco anos.
"A Marinha permite que particulares façam a exploração de bens submersos, com o ressarcimento dos custos da operação, desde que o tesouro arqueológico permaneça com a União", explicou o comandante.
A determinação consta da Norma da Marinha (Normam) número 10, que dispõe sobre pesquisa, exploração, remoção e demolição de objetos ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição nacional.
No final de semana foi anunciada a descoberta de restos da "Rainha dos Anjos", uma nau que naufragou em 17 de junho de 1722, a 1,5 quilômetro do Rio de Janeiro, com uma carga avaliada em 670 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão, ao câmbio atual).
O navio, que viajava da China para Lisboa, fez uma escala no Rio de Janeiro e estava carregado com 136 preciosas peças de porcelana chinesa da era do imperador Kangxi (1654-1722), quarto da dinastia Qing. Atualmente, há apenas um vaso da época em conservação no Museu Imperial da China.
Descoberta
O mergulhador José Galindo fez a descoberta, que ainda será confirmada por laboratórios dos Estados Unidos, quando procurava uma hélice perdida por um rebocador no ano passado.
O comandante Fontenelle disse ainda que a exploração dos bens supostamente encontrados da "Rainha dos Anjos" só poderá ser iniciada após a liberação por parte das autoridades marítimas.
"Uma coisa é a pesquisa (para encontrar os destroços). A exploração é outro processo que depende de uma nova autorização, segundo a norma marítima", afirmou.
A "Rainha dos Anjos" é considerada a nau portuguesa com a carga mais rara e preciosa de todos os naufrágios conhecidos da costa brasileira, segundo especialistas e historiadores de arte antiga chinesa.
Uma vela acesa esquecida no interior da embarcação provocou um incêndio, seguido de uma grande explosão, que partiu a nau e que foi ouvida por moradores do Rio de Janeiro.
Embora a nau tenha ficado em pedaços, o mergulhador acredita que achará peças inteiras, porque os chineses embalavam os objetos com várias camadas de argila e palha de arroz, além da caixa de madeira.
And Portugal has stated that we want this find (if there is a find) to be treated according to archaeological methods:
Brasil: Especialista espera que salvaguarda e valorização da nau portuguesa siga parâmetros internacionais
Lisboa, 17 Nov (Lusa) - O arqueólogo português Francisco Alves salientou hoje a importância de se assegurar a "integral salvaguarda e valorização dos vestígios" da nau portuguesa do século XVIII, descoberta no litoral brasileiro, segundo a convenção da UNESCO, que o Brasil não ratificou.
Uma equipa de mergulhadores encontrou, recentemente, perto do litoral do Rio de Janeiro, restos de uma nau portuguesa que se presumem ser da 'Rainha dos Anjos', que naufragou em Julho de 1722, com uma carga avaliada em 670 milhões de euros.
Fonte do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), do Ministério da Cultura, afirmou à Lusa ter "tomado conhecimento da situação", adiantando que se encontra a "analisar e a recolher informações sobre o achado, e a desenvolver os contactos necessários".
I don't have any problems with the Brazilian Navy having it.
Just a "buyer's beware", here:
1) the cargo was mainly perishable goods, like silk. That has long been gone. The ship burned for two whole hours before the 80 barrels of gunpowder and the 40 large crates of grenades exploded.
2) this ship was then extensively salvaged by the Portuguese Custom House, from July 1722 till June 1724. A diver (Jorge Mainarde, probably an english or a french citizen, George Maynard) was granted this salvage task, according to a certification issued by the Lisbon Customs House on July, 6th, 1726.
I really think that whatever is still lying down there won't compensate any money invested in it. It's, basically, either another scam or some poor researched treasure hunting venture.